terça-feira, 7 de junho de 2011

TRABALHO DE EDUCAÇAO FISICA

E.E ADVENTOR DIVINO DE ALMEIDA
CAMPO GRANDE DIA 7 DE JUNHO DE 2011
ALUNOS:João Igor e Elyton Felipe Nº:21 e 11

· Caninha-verde (toda a região) – consta de uma roda de homens e mulheres que cantam e dançam permutando de lugares e formando pares. Os textos cantados são tradicionais e circunstanciais, acompanhados por viola, violão e pandeiro.
· Catira (GO) – semelhante à existente no sudeste, esta dança é executada por homens que sapateiam, rodopiam e palmeam um ritmo sincopado, intercalando com moda de viola, executada por dois violeiros.
· Siriri (MT) - dança de pares soltos que se organizam em duas fileiras, uma de homens e outra de mulheres. No meio delas ficam os músicos. O início é dado com os homens cantando o “baixão”, acompanhados das palmas dos demais participantes. A seguir um cantador “joga” uma quadra que é repetida por todos. Neste momento um cavalheiro sai de sua fileira e se dirige à dama que lhe fica à frente, fazendo-lhe reverência e voltando ao lugar inicial. A dama o acompanha até o meio do caminho, quando então se dirige a outro cavalheiro retorna também ao seu lugar inicial. Este cavalheiro repetirá a movimentação do primeiro, e a dança assim prossegue até que todos os participantes tenham feito este solo. Os passos não têm marcação rígida, isto é são individualizados. O acompanhamento musical pode ser apenas rítmico, executado em tambor e reco-reco; às vezes também apresenta instrumentos melódicos, como a sanfona e a viola de cocho.

FONTE: http://poemia.wordpress.com/2008/08/20/dancas-folcloricas-brasileiras-centro-oeste/



TRABALHO DE EDUCAÇAO FISICA

E.E. ADVENTOR DIVINO DE ALMEIDA
CAMPO GRANDE DIA 7 DE JUNHO DE 2011
ALUNOS:João Igor e Elyton Felipe nº21 e 11

      O Batuque é uma dança de origem africana, do ritual da procriação. Foi severamente proibida na época colonial pelos padres. Dança muito popular em algumas cidades do interior de São Paulo, nas festas do Divino Espírito Santo, ou nas festas juninas. O batuque é dançado em terreiro ou praça pública. Uma fileira de homens fica ao lado dos tocadores. As mulheres ficam a uns 15 metros de distância. Então, começa a dança, começam as umbigadas. Cada homem, dançando, dá três umbigadas numa mulher.Os músicos tocam. Um batuqueiro "modista" faz a poesia, os versos.Há o solo e, em seguida, o coro é feito por todos que estão batucando.

Catira
        
          O Catira é executada originalmente apenas por homens, embora hoje muitas mulheres, principalmente as mais jovens também pratiquem. Em alguns municípios, a catira é parte integrante da Folia de Santos Reis, porém nada impede que seja destacada da manifestação, para ser cantada e dançada em outros períodos do ano. As cantorias são umas tipas de moda de viola entoadas, geralmente, por dois violeiros. A temática enfocada pode ser relacionada ao dia-a-dia, trabalho, amores, saudades, lugares, etc.
A dança, muito chamativa devido ao seu vigor e sincronicidade, compõe-se de palmateios e sapateios ritmados que os catireiros executam, em duas fileiras (uma em frente à outra, formando pares). Comum na região Sudeste do Brasil.

Dança do Carimbó

           Criada pelos índios Tupinambá que, segundo os historiadores, eram dotados de um senso artístico invulgar, chegando a ser considerados, nas tribos, como verdadeiros semi-deuses. Inicialmente, segundo tudo indica, era apresentado num andamento monótono, como acontece com a grande maioria das danças indígenas. Quando os escravos africanos tomaram contato com essa manifestação artística dos Tupinambás começaram a aperfeiçoar a dança, iniciando pelo andamento que, de monótono, passou a vibrar como uma espécie de variante do batuque africano. Por isso contagiava até mesmo os colonizadores portugueses que, pelo interesse de conseguir mão-de-obra para os mais diversos trabalhos, não somente estimulavam essas manifestações, como também, excepcionalmente, faziam questão de participar, acrescentando traços da expressão corporal característica das danças portuguesas. Não é à toa que a "Dança do Carimbó" apresenta, em certas passagens, alguns movimentos das danças folclóricas lusitanas, como os dedos castanholando na marcação certa do ritmo agitado e absorvente.